Cristovam sugere que BID invista em educação
Ao discursar na sessão de homenagem ao Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), pelos seus 50 anos, a serem comemorados no dia 30 de dezembro, o senador Cristovam Buarque (PDT-DF) defendeu a participação da instituição em programas de financiamentos voltados para a melhoria do sistema educacional dos países associados com deficiências neste setor.
- A gente precisa de um banco que ajude a fazer a revolução do século 21: a revolução do conhecimento para todos, igualmente, e a revolução do conhecimento da mais alta qualidade para aqueles que tiverem talento, persistência e vocação, mas escolhidos entre todos, não apenas entre uma minoria que, no nosso continente, consegue aprender a ler, fazer o ensino fundamental, terminar o ensino médio, entrar numa universidade e fazer um bom curso - disse.
Segundo Cristovam, "a saída" para o desenvolvimento de países pobres não está na expansão de indústrias ou na agricultura de exportação, mas apenas no aprimoramento das escolas.
Autor do requerimento de homenagem, Cristovam justificou seu pedido reconhecendo a importância fundamental do BID para vários projetos em andamento no Distrito Federal, iniciados à época de governo. A razão mais importante, no entanto, para a realização da sessão, foi de ordem sentimental, em razão de ter trabalhado durante seis anos na instituição em Washington, Tegucigalpa e Quito.
Na primeira parte de seu pronunciamento, Cristovam apresentou um histórico da trajetória do BID, destacando a participação do presidente Juscelino Kubitschek para a criação do banco. Em 1958 JK, lembrou o senador, sugeriu ao presidente norte-americano Eisenhower a ampliação dos esforços de cooperação, o que levou a decisão de fundação do banco.
- Os empréstimos e as garantias e doações disponibilizados pelo BID ajudaram a financiar projetos de desenvolvimento e até hoje respaldam estratégias para reduzir a pobreza, expandir o crescimento, ampliar o comércio e o investimento, além de promover a integração regional, o desenvolvimento do setor privado e a modernização do Estado - afirmou Cristovam.
Ao discursar na sessão de homenagem ao Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), pelos seus 50 anos, a serem comemorados no dia 30 de dezembro, o senador Cristovam Buarque (PDT-DF) defendeu a participação da instituição em programas de financiamentos voltados para a melhoria do sistema educacional dos países associados com deficiências neste setor.
- A gente precisa de um banco que ajude a fazer a revolução do século 21: a revolução do conhecimento para todos, igualmente, e a revolução do conhecimento da mais alta qualidade para aqueles que tiverem talento, persistência e vocação, mas escolhidos entre todos, não apenas entre uma minoria que, no nosso continente, consegue aprender a ler, fazer o ensino fundamental, terminar o ensino médio, entrar numa universidade e fazer um bom curso - disse.
Segundo Cristovam, "a saída" para o desenvolvimento de países pobres não está na expansão de indústrias ou na agricultura de exportação, mas apenas no aprimoramento das escolas.
Autor do requerimento de homenagem, Cristovam justificou seu pedido reconhecendo a importância fundamental do BID para vários projetos em andamento no Distrito Federal, iniciados à época de governo. A razão mais importante, no entanto, para a realização da sessão, foi de ordem sentimental, em razão de ter trabalhado durante seis anos na instituição em Washington, Tegucigalpa e Quito.
Na primeira parte de seu pronunciamento, Cristovam apresentou um histórico da trajetória do BID, destacando a participação do presidente Juscelino Kubitschek para a criação do banco. Em 1958 JK, lembrou o senador, sugeriu ao presidente norte-americano Eisenhower a ampliação dos esforços de cooperação, o que levou a decisão de fundação do banco.
- Os empréstimos e as garantias e doações disponibilizados pelo BID ajudaram a financiar projetos de desenvolvimento e até hoje respaldam estratégias para reduzir a pobreza, expandir o crescimento, ampliar o comércio e o investimento, além de promover a integração regional, o desenvolvimento do setor privado e a modernização do Estado - afirmou Cristovam.
Da Redação / Agência Senado 26.XI.2009
Nenhum comentário:
Postar um comentário