segunda-feira, 11 de maio de 2009

Lições vindas da África do Sul

Lições vindas da África do Sul, que deveriam ser aprendidas por muitos países, inclusive pelo Brasil.

Mulheres no governo da África do Sul, eleito em abril último.


O Gabinete anunciado pelo Presidente da África do Sul Jacob Zuma, no domingo, 10 de maio de 2009, apresenta um percentual de 42% de Mulheres, como Ministras – quatorze e Vice-Ministras - doze.

Ministra da Agricultura, Floresta e Pesca: Tina Joemat-Petterson
Ministra das Artes e Cultura: Lulu Xingwana
Ministra da Educação Básica: Angie Motshekga
Ministra dos Serviços Correcionais : Nosiviwe Mapisa-Nqakula
Ministra da Defesa e dos Militares Veteranos: Lindiwe Sisulu
Ministra da Energia: Dipuo Peters
Ministra de Negócios Domésticos: Dra. Nkosazana Dlamini-Zuma
Ministra de Relações Internacionais e Cooperação: Maite Nkoana-Mashabane
Ministra de Minas: Susan Shabangu
Ministra das Empresas Públicas: Barbara Hogan
Ministra de Ciência e Tecnologia: Naledi Pandor
Ministra do Desenvolvimento Social: Edna Molewa
Ministra de Águas e Negócios de Meio Ambiente: Buyelwa Sonjica
Ministra da Mulher, Juventude, Infância e Pessoas Portadoras de Necessidades Especiais: Noluthando Mayende-Sibiya
Vice-Ministra dos Serviços Correcionais: Hlengiwe Mkhize
Vice-Ministra de Desenvolvimento Econômico: Gwen Mahlangu-Nkabinde
Vice-Ministra da Saúde: Dra. Molefi Sefularo
Vice-Ministra de Assentamentos Humanos: Zou Kota
Vice-Ministra de Trabalhos Públicos: Hendrietta Bogopane-Zulu
Vice-Ministra do Desenvolvimento Social: Bathabile Dlamini
Vice-Ministra do Turismo: Thozile Xasa
Vice-Ministra do Comércio e Indústria 1: Thandi Tobias
Vice-Ministra do Comércio e Indústria 2:
Vice-Ministra de Águas e Negócios de Meio Ambiente: Rejoice Mabhudafhasi

O Congresso Nacional Africano (ANC) vencedor das últimas eleições, incluiu um maior número de mulheres na lista de candidatos à Assembléia Nacional. Foi um aumento de cerca de 45%, o que coloca a África do Sul no terceiro lugar em todo o mundo de Mulheres no Parlamento, atrás apenas de Ruanda e Suécia. Esse caminho levará certamente a África do Sul a alcançar um percentual de 50% de mulheres em cargos de decisão política em 2015.

Edialeda Salgado do Nascimento

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